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terça-feira, 26 de julho de 2011

Japonesa Nissan se diz recuperada de terremoto que afetou país

Nissan Juke tem alta procura no mercado japonês,
diz Nissan (Foto: Divulgação)
  A fabricantes japonesa de veículos Nissan afirma que a produtividade e as vendas melhoraram após o terremoto, seguido de tsunami, que afetou o país em 11 de março. A Nissan se considera recuperada e foca no crescimento das vendas nos países do Sudeste Asiático. Por outro lado, Toyota e Honda ainda caminham a passos lentos para a recuperação.
De acordo com o balanço da Nissan, foram produzidos no mundo 419.831 unidades em junho, aumento de 18,5% em relação ao mesmo mês de 2010. Segundo a montadora, o nível é histórico para um só mês. Somente a produção no Japão subiu 1,8% para 102.390 unidades, devido à crescente demanda pelos modelos Juke e Rogue. As vendas mundiais aumentaram em 13% e as exportações, 25%.
Com o desempenho positivo, a fabricante de Yokohama revelou planos de expandir gradativamente a produção no Sudeste Asiático nos próximos seis anos. Ela prevê mais do que duplicar as vendas na região, para 500 mil veículos. A região abrange Tailândia, Indonésia, Malásia, Filipinas e Vietnã. Assim, a companhia também planeja ter 15% do mercado de ações até o final de 2016, aumento de 6% em comparação ao registrado no ano passado.
"Como a demanda por automóveis tem aumentado rapidamente nos mercados emergentes, pretendemos cobrir mais da metade das vendas globais", disse em comunicado o presidente da Nissan Motor Co. Ásia-Pacífico e da Nissan Motor na Tailândia, Toru Hasegawa.

Toyota e Honda ainda enfrentam problemas

Por outro lado, a produção mundial da Toyota caiu 9,2% no período, para 593.390 veículos. O resultado é consequência da recuperação em função da queda de 49% registrada em maio. A Toyota prevê a recuperação plena da produtividade apenas para o fim deste ano.
 Honda Motor também passa por dificuldades. A produção mundial diminuiu 44,5% em junho, a 168.373 unidades. As vendas em nível nacional desaceleraram 36% e as exportações caíram mais de 60%.

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