Quanto ao torque, no utilitário com motor flex são 21,4 kgfm a 4.700 rpm e 20 kgfm a 4.700 rpm, com etanol e gasolina, respectivamente.
Kia Sportage com motor flex custa de R$ 90,9 mil a R$ 114,6 mil (Foto: Fernando Garcia/G1) |
Motor 2.0 rende 178 cv (Foto: Fernando Garcia/G1) |
A versão de entrada também conta agora com rodas de aro 18 (235/55 R18), antes disponíveis apenas em configurações superiores. A versão P.575 agrega câmbio automático de 6 marchas com opções de trocas seqüenciais e custa R$ 95,4 mil.
O pacote seguinte é o P.586 (R$ 109,3 mil), que traz a mais: ar-condicionado digital de duas zonas, banco do motorista com ajuste elétrico, botão Start/Stop do motor por reconhecimento de chave, computador de bordo, câmera de ré com visor no retrovisor interno, controlador de velocidade de cruzeiro, além de volante e manopla do câmbio revestidos em couro.
Já na opção intermediária, que atende pelo kit P.685 (R$ 113,4 mil), há tração integral permanente. Por fim, há a topo de linha P.587 (R$ 114,6 mil), que acrescenta teto-solar panorâmico e airbags laterais.
Linhas externas foram mantidas. Todas as versões contam com rodas de 18" (Foto: Fernando Garcia/G1) |
Conforto e o silêncio na cabine imperam O G1 experimentou a versão topo de linha do Sportage em trechos urbanos e da Rodovia dos Imigrantes, em São Paulo. Na dirigibilidade, o utilitário com motor flex se manteve firme, sem que isso prejudicasse o conforto a bordo. O crossover absorveu bem as irregularidades do piso na cidade.
O motor é bem silencioso e não transmite vibrações para a cabine. Responde bem a qualquer exigência do motorista, sem "reclamar". Só a sintonia com a transmissão automática deixa um pouco a desejar. Em quinta marcha, por exemplo, ele reduz até duas velocidades, elevando o ruído e o consumo. Na estrada, a opção manual (com trocas seqüenciais na alavanca do câmbio) se saiu melhor do que o modo automático, principalmente nas retomadas ou ultrapassagens.
Conforto a bordo impera e comandos são ergonômicos (Foto: Fernando Garcia/G1) |
Todos os comandos dos equipamentos são intuitivos e ergonômicos. A versão testada já contava com o banco elétrico, mas apenas para o motorista - considerando preço do carro, bem que ele poderia ter o mesmo tipo de regulagem para o passageiro ao lado. Por outro lado, o sistema de som com CD/MP3 e controle no volante traz boa leitura, mesmo em dias ensolarados como o que foi feito o teste. A visualização das estações é bastante nítida.
Volante tem boa pegada (Foto: Fernando Garcia) |
Destacam-se também os sensores de obstáculos instalados no para-choque traseiro (presentes em todas as versões), além da câmera de ré, cuja imagem é projetada no retrovisor interno, disponível para as opções mais caras, P.587 e P.685.
Mercado
De acordo com a Kia, em 2011 o Sportage alcançou, no Brasil, 5% do volume de todas as unidades comercializadas mundialmente. O diretor de vendas Ary Jorge Ribeiro afirma que para este ano esse percentual deve ser mantido.
“No ano passado comercializamos 8.379 unidades, representando 11% das vendas da Kia no Brasil. Para 2012, as nossas meta são vender 14.200 e aumentar a participação para 15%. Faltaram carros e, por conta disso, não conseguimos vender mais. Se tivéssemos mais carros, fecharíamos o ano com o dobro nas vendas”, lamenta Ribeiro.
“No ano passado comercializamos 8.379 unidades, representando 11% das vendas da Kia no Brasil. Para 2012, as nossas meta são vender 14.200 e aumentar a participação para 15%. Faltaram carros e, por conta disso, não conseguimos vender mais. Se tivéssemos mais carros, fecharíamos o ano com o dobro nas vendas”, lamenta Ribeiro.
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